"Voltar para casa é algo muito agradável. Mas voltar para casa é, às vezes, difícil. Às vezes, somos relutantes em voltar para casa porque temos receio de que, voltando pra casa, temos que tocar a dor, a mágoa, o medo que estão lá. Deve haver um jeito de voltar para casa que não nos amedronte. Temos que encontrar uma maneira de voltar para casa com amor, com segurança; e devemos estar praticando juntos."
CD “Teachings on Love, Sounds True”
Quando decidimos deixar a casa de nossos pais, nao importa a idade ou a circunstacia, eh um misto de euforia e panico. O mesmo ocorre quando voltamos, seja para visita-los quando se mora longe, seja para novamente habitar a mesma casa, seja apenas um habitual almoco de domingo.
Quando decidimos viver no mundo la fora, e depois voltamos para dentro de nohs mesmos, os sentimentos sao parecidos: nao sabemos muito bem o que vamos encontrar, mas sabemos exatamente o que vamos encontrar. Nao temos certeza se, o que deixamos la da ultima vez, se transformou e em que, ou mofou e vamos ter que fazer uma bela limpeza, ou simplesmente desapareceu aquela coisa que eramos tao apegados antes.
Se estamos acostumados a sempre ligar para casa para saber o que ocorre, como vao as coisas, eh mais provavel que nao nos surpreendamos com que encontraremos la quando formos visitar as pessoas que moram la. Quando estamos em constante contato, eles nos contam os fatos triviais do dia a dia, dividem conosco as angustias e boas novidades.
Se estamos acostumados a sempre desligar o mundo la fora e ouvir o que o mundo dentro de nohs tem a nos dizer, eh mais provavel que entendamos melhor o recado que nosso corpo, mente e alma nos passam a todo momento. Muitas vezes ignoramos nossos sentimentos simplesmente porque nao sabemos ouvir a linguagem falada neste mundo interior. Uma reclamacao eh um pedido de socorro. Um sorriso eh uma dica de saude. Um choro pode ser alegria ou tristeza ou uma simples forma de colocar para fora coisas muito intensas.
Criar um relacionamento com contatos frequentes, tanto com nossa familia quanto com nossa alma, faz bem pra saude do corpo, acalma o coracao e acalenta o espirto.
Quando decidimos viver no mundo la fora, e depois voltamos para dentro de nohs mesmos, os sentimentos sao parecidos: nao sabemos muito bem o que vamos encontrar, mas sabemos exatamente o que vamos encontrar. Nao temos certeza se, o que deixamos la da ultima vez, se transformou e em que, ou mofou e vamos ter que fazer uma bela limpeza, ou simplesmente desapareceu aquela coisa que eramos tao apegados antes.
Se estamos acostumados a sempre ligar para casa para saber o que ocorre, como vao as coisas, eh mais provavel que nao nos surpreendamos com que encontraremos la quando formos visitar as pessoas que moram la. Quando estamos em constante contato, eles nos contam os fatos triviais do dia a dia, dividem conosco as angustias e boas novidades.
Se estamos acostumados a sempre desligar o mundo la fora e ouvir o que o mundo dentro de nohs tem a nos dizer, eh mais provavel que entendamos melhor o recado que nosso corpo, mente e alma nos passam a todo momento. Muitas vezes ignoramos nossos sentimentos simplesmente porque nao sabemos ouvir a linguagem falada neste mundo interior. Uma reclamacao eh um pedido de socorro. Um sorriso eh uma dica de saude. Um choro pode ser alegria ou tristeza ou uma simples forma de colocar para fora coisas muito intensas.
Criar um relacionamento com contatos frequentes, tanto com nossa familia quanto com nossa alma, faz bem pra saude do corpo, acalma o coracao e acalenta o espirto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário